CINDOR Centro de Formação Profissional da Indústria da Ourivesaria e Relojoaria

Na joalharia portuguesa, nada se perde, tudo se transforma! As matérias-primas são cuidadosamente preservadas para serem reaproveitadas e recicladas, existindo uma enorme preocupação de recuperar desperdícios, pela fundição e reutilização de metais e materiais preciosos. Este apanágio da economia circular é ampliado pelo potencial que as joias encerram de serem recuperadas, reparadas, adaptadas, transformadas. A arte da joalharia, desde sempre, passada de geração em geração como um testemunho de arte e saber, uma herança de afetos e memórias, um símbolo de intemporalidade.

Criatividade, design, inovação, empreendedorismo, sustentabilidade e transição digital compõem, hoje, o universo da ourivesaria e joalharia portuguesa.
A oferta formativa não poderia deixar de se ajustar às necessidades do setor, pelo que a preocupação com a preparação de profissionais capazes de lidar com esta mudança e atualizações tecnológicas é essencial. Estas competências são, agora, transversais às ações de formação, ao nível do design, da produção e exposição de joias.
A exposição com recurso à realidade aumentada integrou, numa só, todas as competências apreendidas.

A fotografia, como veículo de comunicação, aborda diferentes temáticas, como o meio ambiente, a sustentabilidade e a transição digital. A fotografia digital permite, ainda, uma redução de custos económicos, democratizando o acesso à formação e potenciado a redução da pegada ecológica.
A aposta digital no âmbito de fotografia de moda recorreu a editoriais digitais e vídeos promocionais do making-of. Nesta área, a componente “verde” está aliada à mudança tecnológica, na medida em que os trabalhos produzidos permanecem em suporte digital, desde a captação da imagem à sua divulgação.