AUDITÓRIO

Balleteatro escola profissional foi criada em 1989, sendo a primeira escola de teatro e dança do país. A escola nasceu no seio de um projeto vocacionado para as artes performativas e imagem em movimento. A oferta formativa em Dança e Teatro oferece qualificação de nível IV, equivalente ao 12º ano e os cursos têm a duração de 3 anos. Ao longo da sua existência, o balleteatro tem sido responsável pela formação de diversas gerações de artistas e o ensino é estruturado com base na criação artística. 

Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra

Estes pequenos ensembles surgem como forma de proporcionar experiências performativas aos alunos do Curso Profissional da Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra.

Seja em concerto ao vivo ou num qualquer formato virtual, estes alunos enfrentam o grande público, quebrando as barreiras da disciplina de combo e oferecendo o que de melhor têm vindo a granjear na sua jornada “épica” de descoberta do Jazz.

Centram a sua ação numa escolha de repertório abrangente, enaltecem as potencialidades e singularidades deste tipo de ensemble, sem descurar os cânones histórico-culturais, que coligados a um repertório estilístico próprio, permitem uma leitura e perceção da linguagem idiomática, característica dos períodos específicos da História do Jazz.

A singularidade de cada um dos combos e dos seus intervenientes é totalmente estimulada pelos docentes do curso, que, de uma maneira subtil, orientam o caminho de cada grupo, conferindo-lhes particularidades distintivas, coerentes e dinâmicas.

É uma canção popular do cancioneiro americano com música de Jimmy Van Heusen e letra de Johnny Burke. A canção foi escrita em 1943 e introduzida por Dorothy Lamour no filme de comédia musical da Paramount “And the Angels Sing” (1944).

Foi posteriormente adicionada ao repertório clássico dos jazzmen da era do bebop, tornando-se num standard obrigatório do repertório jazzístico.

“Black Hole” é uma das faixas do álbum com o mesmo nome, do vibrafonista português Eduardo Cardinho.

Editado em 2016 pela Carimbo-PortaJazz, desenvolve-se a partir do conceito: “todas as coisas que poderias ser por esta altura se a tua mãe fosse a mulher do Sigmund Freud”. Este caminho levou à construção de uma sinuosa e ousada composição, que permite uma profunda reflexão repleta de energia eletrizante.

“Ain’t Misbehavin” é uma canção do cancioneiro americano de jazz, datada de 1929.

Com música de Thomas “Fats” Waller e Harry Brooks e com letra de Andy Razaf, foi primeiramente composta para a comédia musical da Broadway, “Connie’s Hot Chocolates”, sendo mais tarde introduzida no musical de Russell Wooding’s “Hallelujah Singers”.

Tornou-se icónica devido à interpretação de Louis Armstrong numa das apresentações do referido musical.

O vídeo apresenta um pequeno momento da FCT (Formação em Contexto de Trabalho) dos/as alunos/as do 2º ano do Curso Profissional de Interpretação, do Curso de Cenografia, Figurinos e Adereços e do Curso de Luz, Som e Efeitos Cénicos, da ACE Porto, que trabalham, em conjunto, para a realização de um exercício artístico/espetáculo. Encenados por João Paulo Costa, trabalharam um texto clássico, DINHEIRO de Aristófanes, uma obra que é uma feroz crítica à sociedade de então, mergulhada na corrupção e na indigência. Propuseram-se mergulhar num universo que se desmorona à nossa vista, com uma piscadela de olho ao momento que atravessamos, procurando demonstrar que quando estamos perante uma grande obra, ela é intemporal.

Pequeno Vídeo de apresentação da Oferta Formativa da ACE Escola de Artes.

 A ESPROARTE abriu um novo ciclo cultural, não só em Mirandela, como em toda a região transmontana e, tal situação, só se verifica porque houve, efetivamente, uma aposta na transferência de competências, na partilha de responsabilidades e no alargamento da área de intervenção do município na educação que, desde a primeira hora, assumiu como “seus” todos os jovens da região que, de outra forma, se veriam impedidos de enveredar pelo ensino da música e de abraçar uma carreira profissional neste domínio artístico. Para além disso, há ainda que salientar outras conquistas que valorizam a nossa escola enquanto cartaz cultural da cidade e da região refletido nas centenas de concertos realizados pelas várias formações de conjuntos instrumentais que, para além de ter permitido as primeiras audições de reportório célebre da história da música ocidental em terras transmontanas, potenciou a materialização de ações de sensibilização artística e musical através de inúmeros concertos didáticos realizados em escolas, associações e outras entidades sociais e políticas de toda a região.  

A Academia de Música de Costa Cabral tem o prazer de apresentar o seu ensemble de clarinetes, da classe do Prof. João Ramos, que irá apresentar a obra Terra di Montagne de Michael Geisler (1979-) Áustria

Esta pequena orquestra de clarinetes é constituída pelos alunos do curso profissional de instrumentista de sopros e percurssão:
Beatriz Sampaio – 12° ano
José Casais, Maria Claro, Bárbara Branco e Carolina Zeferino – 11° ano
Sofia Sousa, Joana Sousa, Ana Coelho – 10° ano

A Academia de Música de Costa Cabral tem o prazer de apresentar o seu quinteto de sopros, da classe da Prof.ª Juliana Félix, que irá apresentar a obra Five easy Dances de D. Agay

O quinteto é constituído pelos alunos do curso de instrumentista de sopros e percussão e do curso de Oboé:
Flauta Transversal – Marta Torres – 11° ano
Clarinete – Beatriz Silva – 12° ano
Fagote – Rodrigo Vasques 12° ano
Trompa – Rodrigo Figueiredo – 12° ano
Oboé – Gonçalo Vigário – do 12° ano do curso de Oboé em regime supletivo

“Shepherds and Angels” de Lloyd Larson – interpretado pelo “Coro de Câmara do  Curso Profissional Instrumentistas de Cordas e Tecla” constituída por alunos/as do 10º, 11º e 12º ano. 

Excertos da encenação do “Auto da Barca do Inferno” de Gil Vivente e da encenação de “Eu, tu, ele, nós, vós…ELES!” – interpretados por alunos/as do Curso Profissional de Artes do Espetáculo – Interpretação (2017-2020).

“Alvamar Overture” de James Barnes – Interpretado pela “Orquestra de Sopros do Curso Profissional Instrumentistas de Sopro e Percussão“ constituída por alunos/as do 10º, 11º e 12º ano. 

“Sinfonia for Winds” de Gaetano Donizetti – interpretado pelo “Decateto de Sopros do Curso Profissional Instrumentistas de Sopro e Percussão constituída por alunos/as do 10º, 11º e 12º ano.